Flamengo sem enrolação.

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  • Pênalti de cavadinha: Yuri Alberto sabota o Corinthians

    Pênalti de cavadinha: Yuri Alberto sabota o Corinthians

    Em Itaquera, o roteiro foi de clássico grande: intensidade, chances e virada. O Corinthians abriu o placar no início da etapa final, mas o Flamengo virou para 2–1 — gols de Arrascaeta e Luiz Araújo — e consolidou a liderança do Brasileirão no domingo, 28/09. Flamengo

    Antes de qualquer debate, o lance-chave é incontornável: ainda no primeiro tempo, Yuri Alberto cobrou pênalti de cavadinha e parou em Rossi. A execução displicente não só desperdiçou a melhor chance alvinegra como mudou o humor do jogo. O próprio relato oficial do Flamengo descreve a defesa e o contexto do lance. Flamengo

    Para quem olha só o placar, é fácil esquecer que o camisa 9 até marcou no primeiro minuto do segundo tempo. Sim, Yuri abriu a contagem — e de nada adiantou. Pouco depois, Arrascaeta empatou e, no fim, Luiz Araújo virou: 47’, 55’ e 87’, respectivamente, no registro da ESPN. ESPN.com

    O problema é que o pênalti perdido contaminou a confiança. As avaliações do ge foram duras: além da penalidade “inaceitável”, Yuri perdeu outras três ótimas chances antes do intervalo e ainda levou amarelo na comemoração do próprio gol. Em clássico, esse pacote costuma sair caro. ge

    A fotografia tática ajuda a entender a virada. O Corinthians venceu o primeiro tempo em agressividade e volume, mas pagou pela imprecisão; na volta do intervalo, o Flamengo corrigiu conexões por dentro com Carrascal e Arrascaeta e empurrou o Timão para trás. A análise pós-jogo do ge crava essa mudança de eixo. ge+1

    Os fatos frios do box score reforçam: estádio, arbitragem, cronologia dos gols e público registrados pela ESPN/ESPN BR. O dado que não aparece em número é a virada emocional depois da defesa de Rossi — um “turning point” que manteve o Fla vivo até a virada tardia de Luiz Araújo. ESPN.com

    Polêmico? Sem tirar nem pôr: centroavante de time grande não pode desperdiçar pênalti de cavadinha em clássico. É ousadia quando entra; vira preciosismo quando sai errado. E no domingo saiu muito errado — com direito a zoeira nas redes e compilados de “lances perdidos” pipocando por aí. Instagram+1

    Do lado rubro-negro, mérito puro: ajuste de Filipe Luís, protagonismo de Arrascaeta e impacto imediato de Luiz Araújo do banco. O próprio clube detalha a sequência da jogada do 2–1 (lateral cobrado rápido, corredor aberto, finalização de primeira). Esse nível de execução é coisa de líder. Flamengo

    Do lado corinthiano, Dorival Júnior montou um plano competitivo e o time produziu para vencer — mas futebol pune quem não mata. E, em jogo grande, o centroavante é o fiel da balança: quando decide, vira herói; quando empilha erros, arrasta o elenco junto para o buraco da frustração. As notas do ge traduzem bem esse sentimento. ge

    O Corinthians perdeu por detalhes que têm nome e sobrenome. Yuri Alberto até “desencantou”, mas a cavadinha perdida e o pacote de chances jogadas fora foram a senha para o Flamengo crescer, empatar e virar. Clássico não perdoa vaidade — e o placar final contou essa história. ge+2ESPN.com+2