Foi daqueles jogos que a torcida pede para a direção deixar gravado. O Flamengo atropelou o Vitória por 8–0: Samuel Lino (2’ e 50’), Pedro (3’, 47’ e 59’), Arrascaeta (34’), Luiz Araújo (54’) e Bruno Henrique, de pênalti (81’). Placar de videogame, com controle no modo “lenda”. ESPN.com
8×0 no modo história: Flamengo passeia e até o VAR tira folga.
Os números ajudam a entender: 72,5% de posse, 20 chutes (11 no alvo) e pressão desde o apito inicial. O Vitória tentou respirar, mas a tampa do Maracanã parecia abaixada. ESPN.com
Escalação inicial do Fla (4-2-3-1): Rossi; Alex Sandro, Léo Pereira, Léo Ortiz, Varela; Saúl Ñíguez, Jorginho; Samuel Lino, Arrascaeta, Gonzalo Plata; Pedro. No banco, munição pesada para todas as fases do jogo — inclusive Bruno Henrique e Luiz Araújo, que entraram e deixaram assinatura. ESPN.com
Samuel Lino foi o velocista de sempre, com GPS apontado para a linha de fundo. Arrascaeta regeu como maestro em noite de gala, e Pedro fez o que Pedro faz: três toques, três facadas. A zaga? Assistiu de longe, porque boa parte do jogo foi na metade ofensiva.
Melhores Momentos
Se toda goleada ensina algo, esta ensina parcimônia: dá para fazer oito, mas não precisa tentar nove com letra na pequena área (a arquibancada agradece, ainda que topasse). ESPN.com
Ironia saudável: quando o estádio começa a contar “um, dois, três…”, o VAR deveria ganhar bônus por economia de tempo. Hoje, nem ele quis alongar a sessão.
Liderança preservada, saldo vitaminado e confiança lá em cima. É o tipo de vitória que alimenta duas tabelas: a do campeonato e a da autoestima.
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